30 de novembro de 2007

Porto Victoriano

Ao fundo desta rua, depois de passar pela ponte de ferro,


chegamos a duas caixas de entulho,


que descarregam directamente para a paisagem.

(obrigado ao Seitan666grs. pela máquina, à C. pela primeira foto e ao Gil por nos proteger da gunaria)

28 de novembro de 2007

Newport



The Breakers, a mansão mais obscena que já vi e que representa bem a Gilded Age. O arquitecto, Richard Morris Hunt.

26 de novembro de 2007

Nova Iorque, depois do Porto

Manifestação encenada, à porta do escritório. Aquela deve ser a única parede virgem do Meatpacking, e por isso é usada constantemente para foto-shoots e vídeos, cada qual como se tivesse descoberto a pólvora e fosse incrivelmente original.
Atrás daqui, onde há seis meses havia uma linha de comboio, há agora um edifício de 17 andares por cima.

14 de novembro de 2007

Porto, antes de Nova Iorque



A Ribeira e a Sé vistas de um sítio secreto. Esta vista até a mim me faz bairrista, e fica para deixar saudades durante a semana que vou passar amanhã a NY, e em que dificilmente postarei alguma coisa. Mas depois virão relatos, e impressões de Newport, em Rhode Island, e das casas dos McKim Mead & White.

13 de novembro de 2007

Coimbra


e post número 400!
Pois, a cidade dos estudantes é muito bonita, mas é húmida como tudo, e um bocado deprimida. Tascos, cafés e pouco andamento ao fim de semana. Comemos no Quim dos Ossos, que como o nome indica serve ossos cozidos no melhor ambiente de frito entranhado na parede.
Mas o Portugal dos Pequenitos vale a pena pelo surrealismo e pelo detalhe das construções. Já lá não ía desde que tinha idade para ir, e acho que ainda gostei mais desta vez.
Mais aqui.

8 de novembro de 2007

Percursos bacanalianos do Porto

A Cunha (na Rua de Sá da Bandeira) recomenda-se aos amantes do retro, porque é como ir jantar ao cenário da laranja mecânica. Só que em vez de jovens maquilhados e vestidos de branco, tem homens gordos e de bigode, e um ou outro empregado a cheirar do sovaco. Mas mesmo assim, vale pelo cenário, e pela foto da ementa que deve ser a mesma desde os anos 80 (com uma cabeça de leitão no meio das couves - hummm até faz crescer água na boca....). Os camarões estavam um bocado passados e a francesinha não deixou saudades, mas mesmo assim vale a pena ir lá enquanto algum jeitoso não se lembrar de "actualizar" a decoração.
A Casa Viúva (perto da praça de Carlos Alberto) é o epítome do tasco português. Tem os três requisitos: um só empregado para a sala toda, o cheiro a fritos impregnado nos lambris de madeira e as luzes fluorescentes. Mas também tem um factor de distinção - o único empregado que serve a sala toda é também o mesmo que lava a loiça À MÃO ao mesmo tempo. A loiça TODA, incluindo, claro está, cinzeiros à mistura com os copos e pratos. E ainda por cima, é simpático e não perde a calma. Só não peçam é peixe, ou vinho.

6 de novembro de 2007

à espera de fotos

do maravilhoso fim de semana no Porto. Como não são da minha máquina...

O que mais me atrai neste momento aqui é a cidade velha. Os sítios que tenho conhecido ultimamente têm sido fracos (Casa do Livro, uma pequena decepção, o Gato Vadio uma boa surpresa mas que precisa de um jeitinho) e o Piolho já não há paciência para estudantes idiotas, baruho e fumo (deve ser da idade). Mas andar pela Baixa, Ribeira, Vitória e Sé, ver casas e a paisagem incrível, vale por tudo, apesar de estar tudo a cair e fechado ao domingo.